ai da infancia de minha vida. que nunca acaba. assim que o Reino se abriu. que a materia de minha mente saiu.
ai de minha infancia... recondita numa praia ilha absoluta. cheia dos cheiros da morte pos guerra a tanto tempo... ida. vida! ahh... infancia de minha vida.
relento sobre uma relva verdadeira; verda. verde. de... vida! sim depois de tanto tempo... eóns... de espera e sofrimento cativeiro. de tortura e esconjurado de minha cadeira; de minha posiçao principesca num universo infintio; eis... ah minha... infancia! novamente... vida!
despertei e me dei; por mim em um balance entre os amigos que nunca reconheci. andava como aquela brincadeira; sobe e desce no balace num parque enquanto os adultos riam; e eu em minha imaginaçao gritava vamos... vamos em nossas naves ao recondito mais ingreme combater os que nos invadem... nosso livre arbitrio.
e meus cachos dourados de um cabelo ja comprido confundiam; se seria mesmo um doce tal menino.
e a memoria me deixou tranquilo; quanto ao sonho do que seriam todos meus... idos.
sim... caminhando naquela praia; filho... de um mais um; eletrecista na Terra; um pais distante... longinquo dos farois babilonicos em tese em; dominio.
mais um garoto; franzino; entre tantos de cabelos dourados em caracol entre; tao poucos de sua diferente estirpe de; mais um entre tantos.
e assim desistia de fugir de mim. fui eu em sendo mesmo humano. e sorri; como a criança na beira da praia olhando um mar que se expande ao ceu. fui eu... somente deu que me desse; minhas maos... e soubesse que estava integro. que as estrelas brilhavam, que mais tarde a noite teria a lua, que alguem me daria um nome bonito e deitaria em meu travesseiro outro sonho de mais;
e continuo tao... imortal quando quanto descobri que... estou ainda vivo. criança em seu traje de gala. descalço. em mirar a praia. suas ondas absortas em ventos. em este Reino. que nada faço senao... aguardar. o balanço das horas que... se passam. mas existem pouco.
( um... tufao... terrivel... uma... rajada de torvelinho que leva... a narrativa domada; dissertativa. ate outro lugar; tempo espaço... em meio ao... nada)
e escuro esparsso. sideral negro ligado. entretanto. luz do sol longe; entre... Marte. e Jupter.
um... asteroide. Ceres. paira... desconcertante. com crateras e; pedaços; percalços de rocha atonita pairando em orbita.
vazio. nao talvez... habitado. por lembranças de um planeta intacto. Ceres... em sua plena volta; sobre si mesma; reflete os raios vindos do sol...
e chora.
(cleck. abre-se um... parenteses. uma explicaçao sobre o que evidentemente ninguem... sabe)
ahh... minha infancia... perdida. tao contada entre dias que ainda; sou. meu prprio. produto. minha semente que expande. frutifica e envelhece. antes da moto-continua... suplica. de que me fizesse; eterno. sem precisar de ser um dia... adulto. e responder por tantas; coisas.
sobre o destino dos homens.
sobre a guerra dos deuses; tomar parte. julgar seus atos.
ahh... infancia de minha... vida. eterna enquanto dura. ahh... que alegria relembrar que nasci e; atras de mim... nao ha mais; nada.
que meus pais sao somente como eu mais... um entre tantos; e embora meus cachinhos dourados reflitam no sol... mostrando que difere o que ha dentro de minha mente... meu disfarce nao e´inteiro; nem mascaro; meu ser vivente eis que... criança... somente. mais uma entre tantos mortais que... nunca morrem. ainda que se diga enterrem. cremem.
ahh infancia que; me faz injuria. de que choro com um brinquedo que quebra mas; logo sorrio.. ha uma bola atirada na cancha ha; um abraço da mae e do pai serenos... embora imperfeitos e porventura um dia ou tro; tristes. porem...
ha vida! e esquecido ficarm os dias da espera. do limbo. da morte... injusta. que achei eterna; tanto quanto vida.
ah... infancia querida...
que me fez... deixar para... os deuses somente... os
cuidados... dessa... criaçao.
do universo; inteiro.
...
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