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quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Julgamento de Prometeus. continuaçao

quantas distraçoes controladas
envios retensos; rosas esburacadas
e aromas que permeiam o doce
ocre. de cada palavra que anseias

eu de minha parte; aquele que dizendo
o todo e´o demais e além de mim
conserto. e conselhos que serenam
enfurecem o cerene e a dose de querer
viver demais ou sufiencte entre os designios

que se importa; expoem de ti em coraçoes
mim

lagrimas ou acalento de risos envelopados

tive o escrutinio encontrado
os escolhidos sendo o meio do caminho

a brisa que enveredou-me numa busca
que estando migo no desorientado esta certo

aquele devaneio de quando... estando solo

(a aguia levantou voo... despencou-se do no desfiladeiro....)

e assim... (ela alçou-se... em duas.. tres batidas fortes de vigor asas... e as nuvens rodeavam...)


um sol a pino; como que fosse. minha escalada. em calor de cada letra
cada cor de arco que retesado céu... inferno de dores que foram desvanecendo-se

ate alcançar... ti., que mais alto... pólo. nesta gravidade que comunga
alavanca ate um sentido de por onde e de repente... aqui estamos
espargidos olhando para este... horizonte. que se estende... adiante...
de seja la quem sejamos; no nosso imaginario... no todo; e cada um
que compete neste espaço de livre-arbitrio; convidado. avido de vitreo

pedra mimada; como aquele fulgor que reflete a drama de nescia cobiça
comedia extinta. laço de passarinho que desvia e corre com sua venda

ilusao de estar enfim acordado em tua vivenda. corroido enquanto corpo
massa de carne esponja grudada numa cola curva ossea
um sangue de pasta vermelha e esparramada
circulando fluxo de um batimento

e; ainda que cesse. trnasverse, que suma em pulsaçao docil ou vertebra
aquela em sendo ponto, contra, com, vereda de cabelos e visceras
estatica cerebro morfica. um tipo de morfologia que afeta-se
com virtudes, remedios, com poçoes de amor ou drageas

infetadas ou crativas; e ainda. as e ou e tecetera; que provam
que a realidade e´ mais inacreditavel que a ficcao

e a verdade e´algo de outro nome
aquele que quando o nove esta escrito no chao
e voce diz nove mas
a verdade pra quem esta do outro lado e´ 6

mas e´ a realidade aquele que escrevem

seja que nome der-se.

(a aguia voou... suspendeu-se a ponto de misturar-se na nevo que o cortina da vertice
de por onde enfrentaou guarir-se no passeio transe em sua caminhada entre o ar e assim sustentando-se
enquanto Prometeu esticou-se; como que levantando-se idem e

esperimentando. que dali haveria de um continuo)

Zeus sorriu. ou... sabe-se la que distrato fez com sua especie de  labio
contorsido
exausto de certa forma de tonto; poder sobre si mesmo mas
conversando como que se suas teorias e criaçoes
fossem afinal ele... mesmo.

e dai declinou; se confias que seja este
ou mais meu; do ei que eu
e nao Zeus; ou Jupiter ou seja la que nome creia
Jove. e tantos ets de Odin ou lendas aventadas
uma grade de cronicas que escavam
esquecem e receiam serem eles tambem
em seus filhos e estes reclamam que o tempo e´ Cronos...

ah... Saturno e seus grilhoes de lindas coroas e aneis etererios..

lojas das mais perolas perniciosas de tao preciosas a quem mastiga-as

ah... doçura de quando Venus se defronta em seus seios enamorados de perolas e solos de tez inteira

desejo de uma vez outra

e os ciclos que se repetem ate que seria voce; o que estive a decidir de que a mim

nao. ... (e houve silencio. e continuo... enquanto Prometeus olhava para o cacho que lhe sintia
na frente do cintilado fronte que a frente bramia
)

eramos.

(e mais silencio.... e aquem uma cortante descidas e subidas; de um caminho provavel
esgui por vezes; alguns de pronto impossiveis
eis que de asas era-se necessario

e a imaginaçao. estreita. espumava para que seguisse quem de ali
com passos de pé perto de seu andar carruagem veste; dali se fosse

ou ficasse. ate que nenhuma mais escala remete-se em pedido de venha
a força estivesse conspirante; eis que nada impedia nem intensamente estimulava

no passado presente futuro que nunca houve e portanto e´ o agora.

(fizeram dai mais siencio. silencio, pensarias, se houvesse mesmo sempre o concreto repetidor e
ciencio precisasse que fosse escrito em c para que se entendido

eruditos gostos; de uma enredo semantica; a errado do certo e disserto.

sim... fizeram silencio. e
passou-se um onda... e

o dialogo... escreveu-se; conforme este. ali em cima; eles.  dizendo... e escutando. enquanto a aguia, aquela que comidora de baço figado; escrupulos e intestinos

do que dia a dia regenerou-se. morreu.

em caucaso exotado. minuciosamente costurado
em pedra que corta e diario; de pois de frio e chuva
calor que consumasse a pele e olhos de claridade

escuro... mais... bruto e... sombrio; de lumis... de
terrivel noite de doida desmedida inesperançosa sofrida

acabou-se.

um começo de outro capitulo; evidente. se este... esta a findar-se.

no alto da montanha; em sonho... de que se narra-se
prometeus e Zeuis; conversando de este ponto de vista que
os falam; entre eles e eu que escrevo e principalmente vos
quem eles; e les. lês. lhes.

que e ate que

houvesse... um pra onde quando e por que... se e´que
há. como; compartilhar, captar... conceber. que se trate

sim... ate que... convenha..; continuar o que estes
confessam; atraves de que convem me dever; ao que
convenho declinar; em minha compulsao como quando
acontece; a tais mitos e homenagens que senao detenho
tambem nao me condeno.; e menos ainda a outro que
figuram. nesta cena de um verbo ilustrado. cozido num coldre

panela tampa que engole o modo; e a peça
que se molda e acode na ferida que deriva cura

conserva a temperatura


reflete a distinta copa de pico que a ave reclina

e a lua...

sonda querida... enquanto o destro se soma chuva
e a vida

de curta
desfaz o eterno

o imortal amirsticio que num durante; nunca há antes de fim).


...


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