II- Marujos
Há de ter sobrado
Pontos nunca antes
navegados
No plano em metros
Nas nuvens
Num canto submarino
E nessa intensa procura do nada visível já existe
pois que esta lá no tempo presente em qual forma
que pode não ser a que veremos(?) adiante
Marujos não podem sentir enjôo
Repita que vive
E passou-se um segundo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário