subi bem alto em meu cavalo branco
(nao! num azalao livre achado n o pasto verdejante)
e num berro grito desbocado tinindo pulmao garganta regi:
- independencia; ou morte!
levantei ao ceu minha entao desembainhada espada cintilante
e o sol ilumiou sua pontadouro replicante onde o vento zunindo se cortava
- eiaaaaa!!!! independencia... ou morte!
minha... ctps azul em branco na bolso furei e 'a relva arvore devolvi
bradei com ainda mais força:
- independencia... ou morte!
e ai... a imenso galope por ao largo do riacho ipiranga secado
morri.
voltei. 'a metropole.
meio que... satisfeito c om o quadro que me pintaram
(tao...diferente, em maquiagem... conveniente aos filhos desta mao gentil)
meio que... vivo. em meio 'a morte pois disse...
independencia ou...
sim... hoje retorno a subir em meu
(nao... ele nao e´meu tal... cavalo branco. somente me permite... por este instante)
sim... hoje mais uma vez subi em meu calcanhar orgulhoso
menos vaidoso que detentor de... coragem
mnos... frioque... deveras coraçao... caloroso
sim hoje mais uma vez assim posto... depois de navios e navios de pilhagem
escravidao,,,desgosto
depois de... ver nitido quanto dependo de todos, tudo... e ninguem
mesmo assim... novamente
sozinho
em meu posto 'a beira do riacho dos... mortos
digo... com a boca cheia de um misto de... remorso e... convicto:
digo-vos... novamente... vento...espada. rostos:
- independencia! ou morte.
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