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segunda-feira, 13 de setembro de 2010

o vinho de Dionisio Baco e os aneis de SAturno Cronos. antepenultimo capitulo

calma. nao desista de mim tao; facil. embora eu seja afinal o cara mais dificil; deste planeta.

Dionisio- (com ar de... rumpt... que... presunçoso!)- por que tu acha isso?

na verdade nao; acho. tenho certeza.

o... velho que estava me; tipo guiando no meio das paragens surreais que; em tais sonhos de acordar em paranainoides; eu lirico e esses; que so´tu ve quando escreve; disse: a critica... vai detestar.
eu- respondi. foda-se. kkk...

ai... Minerva- que... esperas com brincadeiras assim; alem de petulancia e desespero te despertarem em nos a; vontade. de questionar-te; se nao o sabes. mortal. que; e quem o e´s.

com todo respeito e deferencia; fiz cara de; preocupado mas; possivel que... tivesse algo de fingimento. e ela... quase... gargalhou como... Baco mas... como o velho ficou meio... emburrado; comigo talvez eis que... continuava. meio que... mal educado...

Cassine. ah sim. a estoria era pra ser... ele. esse cara ai; personagem que inventava quando; mudaram pra mim o papel; principal da primeira pessoa; embora o protagonista era pra ser o; Saturno Cronos e... em sendo que Atena. logico. mas... aconteceu que; passei a ser sem tipo; querer. o escritor e; autor. de mim neste; inclusive. conto aqui. ai...
de modo que; recapitulando (lembrei esses dias que; tenho de acabar logo de uma vez. eis que as coisas sao assim e; outras estorias se impoem. ainda que gostoe mesmo muito de Dionisio e Minerva. e Saturno e... tal).

ah entao. o Cassine era; o policial do suburbio do Rio. Pavuna; por ali, sei la. ele; teve uma pessima experiencia na adolecencia porque a menina que gostava era puta; e a viu na zona fazendo uma; suruba. no meio do palco de um puteiro fuleiro.

a ideia (se e´que essa; ideia seja uma ideia) era que; explorar o; sentimento do rapaz e numa optica; parara e piriri... contar alguma; idiotice como todos os romances o sao afinal. com final. feliz; prefiro mas; nao o sabia. desde sempre em minhas historias os; personagens ganham vida e forma ate; o meio depois; nunca soube ainda que: final. enfim...

no penultimo capitulo eu; invento. algo pra ele. que acontecerá. ele; entrou pra pm de la e; achei que iria aprontar um monte; de coisas pra que criticassemos e; ou. usar. como motivo pra convencer-nos de que; ta tudo errado nessa porra de; sistema hipocrita de bater soprar. mas... ele ficou de boa la; enquanto... começou a comigo; mudar um monte de conceitos e; noçoes que os inteluctais; escreveriam tratados de chatice a cada analise; sabe.

bom; e´sim; nao desista de mim tao; cedo. porque to quase; cedendo. aos apelos de; auto. perdoar-me. isto quer dizer que; eureka! voce vai ser entao grandemente; beneficiado(a). eis que... nao e´a culpa o problema. (?).

Dionisio- esqueça.

o velho olhou como perguntasse... que? mas depois... de ruborizar-se... me olhou com ar de; ai ai... (suspiro de; que... moleque mais... filho da... mae. e mudou de humor pra... melhor que rabugento).

Saturno-
a idade nao entristece sendo que
tempo existe em cada segundo.
somente.

Minerva... ainda estava como que desconfiada com relaçao a; eu mesmo. mas quando soube que; minha personalidade iria; dissipar-se. breve. para que houvesse; a ser cumprida a profecia que ela muito bem sabia; qual seja. vitoria da sabedoria. e do verdadeiro heroi. qual seja. eu. mas nao o eu... err... meu. o eu... nos. (?). e´...r... ela. sabe. eu... ainda nem mas...

e´isso. ai... sentamos nos quartos. ela quis saber se... estava arrependido. disse-lhe- muito. mas... provavelmente nao; disto.

Baco; ficou ciente de que as orgias estavam; somente ali. a medida que estudavamos; comportando-nos. e como tinhamos mesmo esse; ponto. em comum; gostar de filhas; dos homens. ficou como se me; tolerando. apesar de que esperava que aprendesse; me ensinando mais rapido.

tomei um gole de vinho mas; tava com sede. virou agua.

ai tive um pouco de fome. comi carne; mas nao tive que mata-la.

ai... fiquei esperando acordar. e´eu; precisava logo mesmo; acabar. esse conto fantastico que; a eterna nuvem internetica vai; guardar ate... publicar. no inconsciente coletivo das almas que; leram-na. ainda que nao aqui. ai...

depois de um pouco meditar. pouco; nao muito. pensei comigo que... mais falta? ja que... ha. ainda mais dois capitulos e; assim... alguma liçao de moral. tal. algum... sentido oculto. ou explicito (fora a; putaria que; representa tarados como os que como eu gostam; de buceta. e essqa coisa... toda. de xota; xana. cu e chupada ... err... enfim. desculpe).

e´entao; queria; deixar isso pra; posteridade. Minerva. claro que; nao era voce; deusa esteriotipa; casta. linda. invulgar e; encarnada coruja; excelsa. simplesmente minha vontade de; alcança-la; na historia que fez; surgi-la; nelas. deste mortal contato; conto. estoria. perdoa; se existe eis que se nao acredito nas; bruxas (de um modo; geral. ja que mentem); em ti... sim. e a cultuo senao; em sacrificio e reza; mas como que dizendo... para mim e todos; que alguem. voce. e´possivel. que exista.

eu vi. sinto. creio.

e Baco... levantou-se e... acenou para o velho. estavamos mesmo; decidindo que final haveria a este; enredo. sim... algum misterio escondido. ou... uma forma de esconder algum arcano entre os versos; estavam eles (ja que eu... simplesmente; estou teclando)... se entreolhando e escolhendo; que frases ou atos; pronunciarem por seus; personagens.

o velho- o que voce...tem pra dizer sobre; isso. ?

eu... sorri. e... falei... meu.
por mim... tudo; bem.

disse...
nao se; desistam de mim. por favor eu...

(intervalo)

,
;
...

tomei um gole de; agua. tinha sede ainda. mais um gole... de uma vez.

(silencio. todos).

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