Sim. e assim levantado. Prometeus, tando anterior prostado
pôs-se no alto da pés elevado. aquele ponto de cume onde estavam
ele e Zeus;. ou seja la quem estivesse respondendo por ambos
naquele momento que zenite ente as cortinas; deste conto
expresso de um zelo sozinho. sem a pretençao de um relato
religioso como tantos o fazem quando em busca de ouro
prata, glórias e escravos. aqui nao ainda enxuto para cobiças.
ainda que detivesse tantas vontades quanto qualquer outro.
ali estavam... em frente a modesta vista de um vale onde
montes de gente em comunhao dissipavam-se durante o verde
de arvores, cascatas e matas mesclados. casas simbiose. energia
livres. leis sem preço nem escritos. politicas de cada um sendo
si mesmo. conselhos para bem, multiroes de cada um agora sua vez.
e atras de si; aeuele martirio de torres babilonia. ceu cinzento.
corredeiras de egoto denominados rios. mares causticantes radiotivos
pedras movediças embaixo asfalto cru petrolio vicio. fumaça preta
roupas de consequencias; claudicantes porem a vista primeira limpas
jugulares a mostra e sofregas. cheiro de cemiterio em meio aos milhose
senao mais de vivos mortos sem as dores que o parto lembravam.
e por tanto; que se dissesse explicando; nao haveria expiaçao. eis que
conviventes; no mesmo mundo dimensao. porem... muros. e pastos.
porem... casas paramos flutando... de portas abertas e um universo inteiro
a escolha.
ao que; Zeus vendo Prometeus de pé e em movimento de aplumar-se
curioso perguntou:
- e agora... que conhecedor por si mesmo; da natureza. da criatura humana.
eis que imerso entre elas; eis que... experimentado. em suas sediçoes e atrasos
vertebras e acasos. agora que... aparentado. de certa forma com suas formas
sua cultura; de relaçao conosco e entre seus proprios exemplos de mitos
que haverá de onde? que... frugal ou excepcional recordo; carregas em teu
enquanto. eis que... sabedor de que mazela e drama; bençao e privilegio
sentis-te em pele; quando vives e morres numa cela de carne em entre tais seres
que... lhe haverá de suceder; em depois de tal engano ou quiça esclarecer-te tanto
vistes o quanto... e´possivel que ameacem a eles proprios, a nos e aos ceus afinal
com o fogo que se lhes e´dado? como escolhes-tes... a ti entre... nós... que caidos
e levantamos... ou aqueles que sobem... mas que; devido ainda ao golpe de sua faina
levantam-se ... e se fazem cair... se em dolo?
- sabeis Jove; que nem todos sao assim... e que sois vós entre genes... que no eles e´s... tambem.
- sim... (e passaram os dois a olhar para o vale... com uma tranquilidade de chamines que em plena calma... exalavam gosto doce de um pao quente... e todos em tipo de paz que mesmo os deuses... estavam prestes; a invejar)
(silencio... ate que...)
arrependes-tes?
- um pouco; antes... de morrer.
(fizeram mais silencio... lembraram-se das dores... todas elas. a aguia planava mas... longe. num pico proprio dela, ao que parece. o sol elevado nesse instante; sereno iluminante sem o calor terrivel que assolava as vielas nas cidades as costas de suas frontes)
- entao... agora que vives... mais. pra onde vais?
- talvez cumprir mais uma vez minha sina; levar a luz do fogo pra onde... ninguem. atreveu-se.
( e fizeram muito silencio... Prometeus... com seu cajado e a roupa que corpo; impávido. em pe´. Zeus... em seu semblante de Deus ... ou seja, Divindade... ele mesmo... ainda que nao a Fonte Primordial... ; em avatar escolhido... nariz e rosto masculo; corpo rotundo; magnanimo em porte e garbo. sentado. na pedra mais nobre e alta. o vento soprando suave. olhavam pra o vale. e estavam com uma... expressao... contente. afinal. como que... conciliados. e cientes de que... cada qual. era o que e´. pra ser. seu ser. e... assim partiu Prometeus. foi... andando em passos firmes entre alguma vereda que dali estavam apontando para o campo nem a frente; nem atras; uma silhueta que assim que passada a curva; nao via-se como avistar mais... onde iria dar. entao; quando neste ponto onde... de um passo a mais se perdessem os dois de vista; perguntou Zeus... ainda que continuava olhando para o vale)
- se tu... que destes causa ... abstens-te julga-los... logo tu que; autor em tal lumes para eles; e portanto responsavel. revoga-te de qualquer autoridade. para o que deles atos... suceda. entao... entre nós... digamos. que haverá de ser suas sinas?
Prometeus parou. nao olhou para tras eis que estava de lado em perspectiva para com Zeus que tambem nao moveu sua posiçao corporea embora estivesse atento aguardando resposta. mais um passo em tal vereda e nao mais haveria espaço para vista um do outro. Prometeus parou e como que seu semblante mudara; ficou com os olhos baixo, evidentemente pensando. ate que... disse:
- a mesma; que a nossa.
e caminhou mais um passo. ate que... nunca mais se soube.
FIM
pôs-se no alto da pés elevado. aquele ponto de cume onde estavam
ele e Zeus;. ou seja la quem estivesse respondendo por ambos
naquele momento que zenite ente as cortinas; deste conto
expresso de um zelo sozinho. sem a pretençao de um relato
religioso como tantos o fazem quando em busca de ouro
prata, glórias e escravos. aqui nao ainda enxuto para cobiças.
ainda que detivesse tantas vontades quanto qualquer outro.
ali estavam... em frente a modesta vista de um vale onde
montes de gente em comunhao dissipavam-se durante o verde
de arvores, cascatas e matas mesclados. casas simbiose. energia
livres. leis sem preço nem escritos. politicas de cada um sendo
si mesmo. conselhos para bem, multiroes de cada um agora sua vez.
e atras de si; aeuele martirio de torres babilonia. ceu cinzento.
corredeiras de egoto denominados rios. mares causticantes radiotivos
pedras movediças embaixo asfalto cru petrolio vicio. fumaça preta
roupas de consequencias; claudicantes porem a vista primeira limpas
jugulares a mostra e sofregas. cheiro de cemiterio em meio aos milhose
senao mais de vivos mortos sem as dores que o parto lembravam.
e por tanto; que se dissesse explicando; nao haveria expiaçao. eis que
conviventes; no mesmo mundo dimensao. porem... muros. e pastos.
porem... casas paramos flutando... de portas abertas e um universo inteiro
a escolha.
ao que; Zeus vendo Prometeus de pé e em movimento de aplumar-se
curioso perguntou:
- e agora... que conhecedor por si mesmo; da natureza. da criatura humana.
eis que imerso entre elas; eis que... experimentado. em suas sediçoes e atrasos
vertebras e acasos. agora que... aparentado. de certa forma com suas formas
sua cultura; de relaçao conosco e entre seus proprios exemplos de mitos
que haverá de onde? que... frugal ou excepcional recordo; carregas em teu
enquanto. eis que... sabedor de que mazela e drama; bençao e privilegio
sentis-te em pele; quando vives e morres numa cela de carne em entre tais seres
que... lhe haverá de suceder; em depois de tal engano ou quiça esclarecer-te tanto
vistes o quanto... e´possivel que ameacem a eles proprios, a nos e aos ceus afinal
com o fogo que se lhes e´dado? como escolhes-tes... a ti entre... nós... que caidos
e levantamos... ou aqueles que sobem... mas que; devido ainda ao golpe de sua faina
levantam-se ... e se fazem cair... se em dolo?
- sabeis Jove; que nem todos sao assim... e que sois vós entre genes... que no eles e´s... tambem.
- sim... (e passaram os dois a olhar para o vale... com uma tranquilidade de chamines que em plena calma... exalavam gosto doce de um pao quente... e todos em tipo de paz que mesmo os deuses... estavam prestes; a invejar)
(silencio... ate que...)
arrependes-tes?
- um pouco; antes... de morrer.
(fizeram mais silencio... lembraram-se das dores... todas elas. a aguia planava mas... longe. num pico proprio dela, ao que parece. o sol elevado nesse instante; sereno iluminante sem o calor terrivel que assolava as vielas nas cidades as costas de suas frontes)
- entao... agora que vives... mais. pra onde vais?
- talvez cumprir mais uma vez minha sina; levar a luz do fogo pra onde... ninguem. atreveu-se.
( e fizeram muito silencio... Prometeus... com seu cajado e a roupa que corpo; impávido. em pe´. Zeus... em seu semblante de Deus ... ou seja, Divindade... ele mesmo... ainda que nao a Fonte Primordial... ; em avatar escolhido... nariz e rosto masculo; corpo rotundo; magnanimo em porte e garbo. sentado. na pedra mais nobre e alta. o vento soprando suave. olhavam pra o vale. e estavam com uma... expressao... contente. afinal. como que... conciliados. e cientes de que... cada qual. era o que e´. pra ser. seu ser. e... assim partiu Prometeus. foi... andando em passos firmes entre alguma vereda que dali estavam apontando para o campo nem a frente; nem atras; uma silhueta que assim que passada a curva; nao via-se como avistar mais... onde iria dar. entao; quando neste ponto onde... de um passo a mais se perdessem os dois de vista; perguntou Zeus... ainda que continuava olhando para o vale)
- se tu... que destes causa ... abstens-te julga-los... logo tu que; autor em tal lumes para eles; e portanto responsavel. revoga-te de qualquer autoridade. para o que deles atos... suceda. entao... entre nós... digamos. que haverá de ser suas sinas?
Prometeus parou. nao olhou para tras eis que estava de lado em perspectiva para com Zeus que tambem nao moveu sua posiçao corporea embora estivesse atento aguardando resposta. mais um passo em tal vereda e nao mais haveria espaço para vista um do outro. Prometeus parou e como que seu semblante mudara; ficou com os olhos baixo, evidentemente pensando. ate que... disse:
- a mesma; que a nossa.
e caminhou mais um passo. ate que... nunca mais se soube.
FIM