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domingo, 1 de janeiro de 2017

Julgamento de Prometeus. Final.

Sim. e assim levantado. Prometeus, tando anterior prostado
pôs-se no alto da pés elevado. aquele ponto de cume onde estavam
ele e Zeus;. ou seja la quem estivesse respondendo por ambos
naquele momento que zenite ente as cortinas; deste conto
expresso de um zelo sozinho. sem a pretençao de um relato
religioso como tantos o fazem quando em busca de ouro
prata, glórias e escravos. aqui nao ainda enxuto para cobiças.

ainda que detivesse tantas vontades quanto qualquer outro.

ali estavam... em frente a modesta vista de um vale onde
montes de gente em comunhao dissipavam-se durante o verde
de arvores, cascatas e matas mesclados. casas simbiose. energia
livres. leis sem preço nem escritos. politicas de cada um sendo
si mesmo. conselhos para bem, multiroes de cada um agora sua vez.


e atras de si; aeuele martirio de torres babilonia. ceu cinzento.
corredeiras de egoto denominados rios. mares causticantes radiotivos
pedras movediças embaixo asfalto cru petrolio vicio. fumaça preta
roupas de consequencias; claudicantes porem a vista primeira limpas
jugulares a mostra e sofregas. cheiro de cemiterio em meio aos milhose
senao mais de vivos mortos sem as dores que o parto lembravam.

e por tanto; que se dissesse explicando; nao haveria expiaçao. eis que
conviventes; no mesmo mundo dimensao. porem... muros. e pastos.
porem... casas paramos flutando... de portas abertas e um universo inteiro
a escolha.

ao que; Zeus vendo Prometeus de pé e em movimento de aplumar-se
curioso perguntou:

- e agora... que conhecedor por si mesmo; da natureza. da criatura humana.
eis que imerso entre elas; eis que... experimentado. em suas sediçoes e atrasos
vertebras e acasos. agora que... aparentado. de certa forma com suas formas
sua cultura; de relaçao conosco e entre seus proprios exemplos de mitos

que haverá de onde? que... frugal ou excepcional recordo; carregas em teu
enquanto. eis que... sabedor de que mazela e drama; bençao e privilegio
sentis-te em pele; quando vives e morres numa cela de carne em entre tais seres

que... lhe haverá de suceder; em depois de tal engano ou quiça esclarecer-te tanto

vistes o quanto... e´possivel que ameacem a eles proprios, a nos e aos ceus afinal
com o fogo que se lhes e´dado? como escolhes-tes... a ti entre... nós... que caidos
e levantamos... ou aqueles que sobem... mas que; devido ainda ao golpe de sua faina
levantam-se ... e se fazem cair... se em dolo?

- sabeis Jove; que nem todos sao assim... e que sois vós entre genes... que no eles e´s... tambem.

- sim... (e passaram os dois a olhar para o vale... com uma tranquilidade de chamines que em plena calma... exalavam gosto doce de um pao quente... e todos em tipo de paz que mesmo os deuses... estavam prestes; a invejar)

(silencio... ate que...)

arrependes-tes?

- um pouco; antes... de morrer.

(fizeram mais silencio... lembraram-se das dores... todas elas. a aguia planava mas... longe. num pico proprio dela, ao que parece. o sol elevado nesse instante; sereno iluminante sem o calor terrivel que assolava as vielas nas cidades as costas de suas frontes)

- entao... agora que vives... mais. pra onde vais?

- talvez cumprir mais uma vez minha sina; levar a luz do fogo pra onde... ninguem. atreveu-se.

( e fizeram muito silencio... Prometeus... com seu cajado e a roupa que corpo; impávido. em pe´. Zeus... em seu semblante de Deus ... ou seja, Divindade... ele mesmo... ainda que nao a Fonte Primordial... ; em avatar escolhido... nariz e rosto masculo; corpo rotundo; magnanimo em porte e garbo. sentado. na pedra mais nobre e alta. o vento soprando suave. olhavam pra o vale. e estavam com uma... expressao... contente. afinal. como que... conciliados. e cientes de que... cada qual. era o que e´. pra ser. seu ser. e... assim partiu Prometeus. foi... andando em passos firmes entre alguma vereda que dali estavam apontando para o campo nem a frente; nem atras; uma silhueta que assim que passada a curva; nao via-se como avistar mais... onde iria dar. entao; quando neste ponto onde... de um passo a mais se perdessem os dois de vista; perguntou Zeus... ainda que continuava olhando para o vale)

- se tu... que destes causa ... abstens-te julga-los... logo tu que; autor em tal lumes para eles; e portanto responsavel. revoga-te de qualquer autoridade. para o que deles atos... suceda. entao... entre nós... digamos. que haverá de ser suas sinas?

Prometeus parou. nao olhou para tras eis que estava de lado em perspectiva para com Zeus que tambem nao moveu sua posiçao corporea embora estivesse atento aguardando resposta. mais um passo em tal vereda e nao mais haveria espaço para vista um do outro. Prometeus parou e como que seu semblante mudara; ficou com os olhos baixo, evidentemente pensando. ate que... disse:

- a mesma; que a nossa.

e caminhou mais um passo. ate que... nunca mais se soube.

FIM

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Julgamento de Prometeus. continuaçao

quantas distraçoes controladas
envios retensos; rosas esburacadas
e aromas que permeiam o doce
ocre. de cada palavra que anseias

eu de minha parte; aquele que dizendo
o todo e´o demais e além de mim
conserto. e conselhos que serenam
enfurecem o cerene e a dose de querer
viver demais ou sufiencte entre os designios

que se importa; expoem de ti em coraçoes
mim

lagrimas ou acalento de risos envelopados

tive o escrutinio encontrado
os escolhidos sendo o meio do caminho

a brisa que enveredou-me numa busca
que estando migo no desorientado esta certo

aquele devaneio de quando... estando solo

(a aguia levantou voo... despencou-se do no desfiladeiro....)

e assim... (ela alçou-se... em duas.. tres batidas fortes de vigor asas... e as nuvens rodeavam...)


um sol a pino; como que fosse. minha escalada. em calor de cada letra
cada cor de arco que retesado céu... inferno de dores que foram desvanecendo-se

ate alcançar... ti., que mais alto... pólo. nesta gravidade que comunga
alavanca ate um sentido de por onde e de repente... aqui estamos
espargidos olhando para este... horizonte. que se estende... adiante...
de seja la quem sejamos; no nosso imaginario... no todo; e cada um
que compete neste espaço de livre-arbitrio; convidado. avido de vitreo

pedra mimada; como aquele fulgor que reflete a drama de nescia cobiça
comedia extinta. laço de passarinho que desvia e corre com sua venda

ilusao de estar enfim acordado em tua vivenda. corroido enquanto corpo
massa de carne esponja grudada numa cola curva ossea
um sangue de pasta vermelha e esparramada
circulando fluxo de um batimento

e; ainda que cesse. trnasverse, que suma em pulsaçao docil ou vertebra
aquela em sendo ponto, contra, com, vereda de cabelos e visceras
estatica cerebro morfica. um tipo de morfologia que afeta-se
com virtudes, remedios, com poçoes de amor ou drageas

infetadas ou crativas; e ainda. as e ou e tecetera; que provam
que a realidade e´ mais inacreditavel que a ficcao

e a verdade e´algo de outro nome
aquele que quando o nove esta escrito no chao
e voce diz nove mas
a verdade pra quem esta do outro lado e´ 6

mas e´ a realidade aquele que escrevem

seja que nome der-se.

(a aguia voou... suspendeu-se a ponto de misturar-se na nevo que o cortina da vertice
de por onde enfrentaou guarir-se no passeio transe em sua caminhada entre o ar e assim sustentando-se
enquanto Prometeu esticou-se; como que levantando-se idem e

esperimentando. que dali haveria de um continuo)

Zeus sorriu. ou... sabe-se la que distrato fez com sua especie de  labio
contorsido
exausto de certa forma de tonto; poder sobre si mesmo mas
conversando como que se suas teorias e criaçoes
fossem afinal ele... mesmo.

e dai declinou; se confias que seja este
ou mais meu; do ei que eu
e nao Zeus; ou Jupiter ou seja la que nome creia
Jove. e tantos ets de Odin ou lendas aventadas
uma grade de cronicas que escavam
esquecem e receiam serem eles tambem
em seus filhos e estes reclamam que o tempo e´ Cronos...

ah... Saturno e seus grilhoes de lindas coroas e aneis etererios..

lojas das mais perolas perniciosas de tao preciosas a quem mastiga-as

ah... doçura de quando Venus se defronta em seus seios enamorados de perolas e solos de tez inteira

desejo de uma vez outra

e os ciclos que se repetem ate que seria voce; o que estive a decidir de que a mim

nao. ... (e houve silencio. e continuo... enquanto Prometeus olhava para o cacho que lhe sintia
na frente do cintilado fronte que a frente bramia
)

eramos.

(e mais silencio.... e aquem uma cortante descidas e subidas; de um caminho provavel
esgui por vezes; alguns de pronto impossiveis
eis que de asas era-se necessario

e a imaginaçao. estreita. espumava para que seguisse quem de ali
com passos de pé perto de seu andar carruagem veste; dali se fosse

ou ficasse. ate que nenhuma mais escala remete-se em pedido de venha
a força estivesse conspirante; eis que nada impedia nem intensamente estimulava

no passado presente futuro que nunca houve e portanto e´ o agora.

(fizeram dai mais siencio. silencio, pensarias, se houvesse mesmo sempre o concreto repetidor e
ciencio precisasse que fosse escrito em c para que se entendido

eruditos gostos; de uma enredo semantica; a errado do certo e disserto.

sim... fizeram silencio. e
passou-se um onda... e

o dialogo... escreveu-se; conforme este. ali em cima; eles.  dizendo... e escutando. enquanto a aguia, aquela que comidora de baço figado; escrupulos e intestinos

do que dia a dia regenerou-se. morreu.

em caucaso exotado. minuciosamente costurado
em pedra que corta e diario; de pois de frio e chuva
calor que consumasse a pele e olhos de claridade

escuro... mais... bruto e... sombrio; de lumis... de
terrivel noite de doida desmedida inesperançosa sofrida

acabou-se.

um começo de outro capitulo; evidente. se este... esta a findar-se.

no alto da montanha; em sonho... de que se narra-se
prometeus e Zeuis; conversando de este ponto de vista que
os falam; entre eles e eu que escrevo e principalmente vos
quem eles; e les. lês. lhes.

que e ate que

houvesse... um pra onde quando e por que... se e´que
há. como; compartilhar, captar... conceber. que se trate

sim... ate que... convenha..; continuar o que estes
confessam; atraves de que convem me dever; ao que
convenho declinar; em minha compulsao como quando
acontece; a tais mitos e homenagens que senao detenho
tambem nao me condeno.; e menos ainda a outro que
figuram. nesta cena de um verbo ilustrado. cozido num coldre

panela tampa que engole o modo; e a peça
que se molda e acode na ferida que deriva cura

conserva a temperatura


reflete a distinta copa de pico que a ave reclina

e a lua...

sonda querida... enquanto o destro se soma chuva
e a vida

de curta
desfaz o eterno

o imortal amirsticio que num durante; nunca há antes de fim).


...


quinta-feira, 30 de junho de 2016

Julgamento de Prometeus. continuaçao.

Aim que se proximando de Jpter,,, ... )- segurando o tap onde o som endentrava
)

esta densidade da maior parte de que encotilha
escolha se entope. ronda uma noite suave e logo
retorna. ao moinho da vez que vortice gira, fira, e fundado
de tanto que esperneado para baixa, a gravidade; dura
que assola alguma de nossas paginas reviradas
evita a prosa coisa; espuma numa azulada relva

mar e areia. burgos rompidos; movediças castiçais ao largo

uma ventre ferida e refeita pela nevoa que derreteu tantas contas
as covas são so´ uma estoria
de escorias e novelas de nobres; estultos talvez em seus manos
seus mandos de letrados capsulas de p´re julgados e juluzados

lesos de uma sanidade duvidos porem histericos

ah... chegada num mundo tao consentido. de que cada livre aribitrio
resoluta numa seguir conhecidos dogmas repetidos
repetitivos em suas masrrencias e menos caldas

pianos flamejam em vozes que retumbam

e aqueles aguias que como Igigis se direitam ao colo
nao rentes ao zelo de uma sgementada encontro de ceu e atmos

a esfera turmalina; os olhos furaconicos que derramam as moleculas
que os sois sao cozidos

ah... dor que consumiu meu comido bucho de bicada remoldada que depois, no outro dia, uma alvorada doida

me lembrava que ainda veiria a noite escura e fria....

minha pele se derramou em viscera de espasmo
e quando, se Prometeu prometido que o dia do desapego foisse
ai sim o de alivio. resumi o que de tua espalda consumada palavra

dose de diluvio muitas vezes num grau de que se perturbas

avisei e avisto a comum acordo de quando acredito
e tamos todos no mesmo especie de dimensao en te ro

como que naqueles quadrantes da galaxia que no quando aonde

de se os Deferis sao os Arturianos e suas controversias que conseguem vencer os diverges

de que estes quando; e ondes de Dominio e alem Tejos
Rubicoes e todos estes igarapes que visos e visos; viços
vivos
se transbordam de seus faunos e sacis, magos e bruxas

as musas que tanto nos desapontam; e ainda as virgens
que respiram o aroma da clara relva que se guarda

as partes que nos tocamos que em carinho sozinho
a veloz ruga que corta a carne; esfola dentes em carie

assim senti como quem um dia sabia
que o desapego seria alivio. e ao contrario

viver entre os mundanos que compusemos com nossas

almas.

(fez aquele silencio; era um especie de; texto. nem de codigo
pra que virasse os html que conseguem fazer puft

um jogo. ou uma flash de imagem rolando.

apenas um tecly tecly; entre Prometeus; no topo montanha onde
Zeus. Jupiter. seja como chame. seu algoz. o que lhe causou
- se Prometeu o presonagem;. mitologico e alegorico em tela

o destino de nno Caucaso; em sua parte baixa
acorrentado ficasse ao léu por eons
enquanto uma ave
rompia-le o abdome. ah...

nao a porque repetir esta fabula que
se aqui leitos e leitor sabes

mas fez este... silencio. pois.

Prometeus; numa posiçao de onde
ao lado de Zeus olhavam
com o plumo de que em linha reta
tanto a si mesmos quanto ao passo
que debaixo; montanha em horizonte
vislumbravam chamines e por sobre a vegetaçao preservada
paramos que praticamente flutuavem em paz
em cidadelas)

Vilas que resumem sua maquina. uma mensagem
e uma mosca. mas.

mais... quantas pausas haveria de dizer que
nao são como dizes; que sao dito por mim bestas

nem creio; de como modo fizestes em teu agir pré pensado
as tenha tamanhas; criaturas. se nao de todo nosso gene ou Hera
mas verdadeiros; quando se encontram..

mais que filhos ou fel; espálhado de nosse eterno
que diante da eternidade mesmo.. lembra-se do encanto
de Tebas? do esplendor de Atenas e seus atrios

de como os Foruns de Roma viraram ruinas bem no centro?

claro que sabes; e se nos encontramos agora para dizer tantas
bobagens. afinal. que filosofos haveriam de emprestarnos a razao que se deuses
seriam em vez de humanos

os donos de sua propria estupidez e erros.

...

a tua estadia; teu veto. tua virtude e vigia
tive algumas vezes. se me chamavam de Aki Mar Bei; Balls, de o nome engedrado para o deus... que inventamos

a doraçao que pregamos algumas vezes. e digo por mim.

Prometeus. entao.... qual seu julgamento:

... (e Prometeus voltou-se a Zeus com olhar quase atonito... mas nem tanto. porem... surpeso. de aquele espanto quase... quase nada mudando. )

- meu julgamento?

- sim. que afinal e´ o titulo. que e´novamente... que te julguem alem de mim... outros?

(e fizeram muitos e muitos silencios... e Prometeus mexeu-se apenas piscando... vendo abaixo as casas e sua energia; livre. pessoas transitando sem que se espigassem nas matas e riaçhos, cahoeiras intactas. silencios.. fizeram. apenas se olhando e a isto; imaginario e tato de real que ali.)

e ficaram ali assim. conversando consigo mesmos enquanto
a aguia voava e
encontrava a guarida no monte de nuvens naves que ao alto acompanhavam.

...

terça-feira, 14 de junho de 2016

Julgamento de Prometeus. continuaçao

- e entao. como sobreviveu? Disse Zeus. de frente ao promontório elevado; as varzeas e bosques ao derredor abaixo; e atrá, de onde veio. Prometeus, que respondeu:

- nao sobrevivi.

( e ai... passou-se praticamente uma eternidade. Contando que eternidades passassem; se.

e continuaram ali os dois; assim. enquanto Julio Caesar retirado-se a pouco antes. A aguia pairando em algum rincao do lado ao alto; ou voando rapina entre os arburstros; ali, os dois, ate que Prometeus; acedeu. Que havia de alguma forma; sobrevivido. Eis que a seu modo ali encontrava-se.) .

- Vistes o que fizestes; acaso. ... ?Jupiter; elencando... explosoes derivadas do; fogo. Sagrado. Que deve ser rotulado, escondido mesmo nas entrancias que protegem o Ser; de si mesmo.

- Vi. .... mas tambem vi isto- apontou Prometeus para o vale de onde prosperavam em suas casas simbioses com o retiro que em paramos enlevava-se para deixar vivo o solo, senao ao pes descalços e aos minerais e floras, pastos naturais e ecólogica morada dos animais semoventes; livres.

- Sim; agora finalmente conseguiram manter suas casas aquecidas e flutuar por onde levam-se em imaginaçao e tempo-lugares que habitamos; neles. Até. As vezes mais que em nós.

- Quem seriamos afinal... ? Se não eles. E sua mitologia dual e severa, tanto quanto cruel por vezes.

Mas quem serias tu... e eu a questionar-te. Sejamos eu e tu afinal (e olhou com olhar de registrado ainda; as dores como que de um parto ou mais; mortal semblante.
encarnado quase. Muito embora dimensões assim sao opostas; muito arrancada de parametros seguiros de quem, quando e onde. Ademais adverbios de local ou segundo-fracionado; colocado em relogio preciso ou mapeado no GPS das miriades de co-latitudes e longitudes de; sendo-os. E o observador em que escrito e leitor se fundem).

- Cruel porque ainda estao em sua selva. Essa condiçao herdada, de nossa nomade mente; replica de repteis ancestrais e depois; dos varais de arco-iris que foram pingando de qual tambem antes nos fusionamos e trocamos a harmonica de cada nota alcançada; tocada, cores focadas e mix de formas. Enjeitamos nossos vertices de DNAs e agora; veja... alguns de derivam e destinam; ao exodo do plano interior; e estes desejam se expandir... alem do globo gravidade que tanto atrai-nos e que de certo procuramos alvar e salvar; a casa que perece permanecendo.

- A caixa de Pandora aberta; Acabei-me confundido entre tantas estorias em que o que vence procura exacerbar seus meritos e o que fenece; destila a bilis que apruma o solo em vermelho rubi dos martires ou condenados por sua perversidade.

(houve um respiro... nas estaçoes de verao invernos, primaveril outonal prumo. Com uma inspiraçao dizendo: Luz. e a inspiraçao soando: Amor.

- Quero ser mais amoroso; sim, esta palavra que de certo modus; inventamos. Para controlar as bestas que carregam nosso ouro e prata, as peças de arte e lapis lazuli; queria ser compassivo sem perder toda a vantagem; de ser tonus de rai Justiça; a carida porem devasta quando hipocrita. A cobiça, destrona o mais apaixonado despota. Acariciar o ego e as partes e´ tao comodo e prazeroso que estar acoberto pela cortina da fumaça que Hades ou ...

- Pérsefone...

- meus filhos; tantos... e um cada uma se ela... meu ferreiro... espetos de pau pincelados... e ainda assim vale a premissa que nossa familia e´... além.

- Atena... que saiu de sua cabeça.

- Como lembras? Se nem Cronos... havia acalorado... Saturno com seus ringues e ring de aneis materializados... expessura do que me foi esperar devorar-me.

(e silenciaram... aeuele minuto suficiente pra que; volta-tes. A levar-se a curiosidade em que este texto refem de sua contar episodio que final nem será revelado eis que; ainda pende. E portanto; se no futuro houver especie de comedia ou; drama. Temores aterrorizantes como dia e noite; de que o nomeado; protagonista desta cena; ainda que tenha Zeus sido no contexto aparecido sem que previamente; haveria de estar eis que se Prometeus e... se sobre este; a parabola ou... mentira. De que se depois de tantos elos; em a cova do Caucaso que repouse seus ossos ou estigmas superados; sublimados por tantas guerras e mais um casal que se adere e vive o mais pleno de um que de felicidade.

Pétalas e; serragem de fornos esmiuçaram-se... no ar que com seus cheiros, em alto de montanhas, aquele de que os picos repoem-se em veleiros flocos de nuvens rondando.

silenciaram; enquanto. Até que...)

- Se não sobreviveu entao... de que se lembra?

- nao lembro.Ou talvez nao queria mesmo lembrar; de tanta coisa. Somente daquelas que nos remetem ao ... bem. Mas talvez tambem nem tudo seja assim; e de que lembrar se nao lembro porque nao quero;

- mas sentes.

- claro. haveria de repudiar-me? arrancar meus nervos e debochar do que real impoe-se?

- porque crias.

e de certo tambem criado.

- Continuado.

- Compactado em massa; montoada de atomos. E deturpada de quando do  desapego epico, neste caso que me castiga-se.

-Vistes o que fizes-tes? ... ( e silencio... de de novo olharam para o vale e para as costas; onde montanhas expunham as bombas que aquela metropole na descida, ao final, de onde Prometus escalou e dormiu acordando, proveio).

- nao lembro. nem assumo a culpa que me indicas com o dedo. eles, se nao sao nos; nao sou eles.

- e´s tambem. porque destes assim a estes o fogo?

- nao foi pra eles que ofereci esta dadiva... mas a estes; vistes... o que fizestes? (denotando o vale de que em sua frente havia o encanto de uma fusao de energia livre, arquitetura primorosa e previsao sem ganancia que torna tudo muros e cercas havidas de placas de propriedade.) ...

- assim dizer; dizes. e nao te censuro por isto. mas fizestes sabendo que seriam estes; e aqueles.

- mas estes e aqueles sao tao eu como tu; alias, mais tu que e´s primeiro... em regencia de escala.

- nao... eu nao lhes dei o fogo. nem daria. acreditas que estas montanhas poderá protegernos perpetualmente deles e suas bestialidades e infernos?

- o que ves? que e se estes por nos serem aliados e iguais em divindade; esta que independe de consanguineidade... que tendo o fogo conosco conseguem apagar o fogo... quando em ignorancia precisa ser conhecido para combatido com a consciencia que o contem em sois... e assim expande atraves da luz e calor a vida em metodo de cor e informaçao?


e se olharam como trocando razoes e duvidas; que ate os que medem as temperaturas e magnetudes dos astros imensos que nos somente concebemos em reverencia.

discutiram meticulosamente pela telepatia que condiz com palavras mas; expressa-se; de seu contato prorio e intraduzivel de quando em oitava de nuancia em que explicar em dizer e´ forjar uma opiniao; e opinioes nao sao fatos. e fatos nao se observam, são.

e fatos sao as mesmas suposiçoes de quem convem. e suposiçoes sao verbos infinitivos, embora cada visao alcance a ocorrencia, cada angulo e´ unico e previsivel ate o momento de que cada um erevela ou esconde uma nuance a quem de outro canto ve com seu proprio estando

a fisica das quanticas que diz como regra a nao ser se regra a ser quebrada; que cada universo existe somente se algum observa. e todos afinal observam o mesmo universo.


... e fez -se bastante. silencio. e eles, os dois personagens continuaram ali; de frente pro vale, 'as costas uma especie de... caos. que geraçao por geraçao; gerenciava-se... a medida que os cartazes aumentavam de tamanho e recuavam ate a costa que expurgavam suas rótulas.

até que...

- se nao sobreviveu entao ... quem e´s? sabes que eu sei.

- sabes em parte. mas se e´s  eles ... apontou para o vale. e´s eu. tambem.

- e os que nao sao voce? sao quem ... eu... so´?

- sao; talvez tambem eu... assim neste devaneio. mas se sabes como diz entao veja o que fizestes; alem. de sermos eu, voce e eles ou aqueles. se Ulisses foi ninguem pro ciclops; se estamos nos sendo todos ... se sabes mesmo de mim o quanto dizes entao; sabes de ti tambem; que nos somos todos; e nenhum senao tu; tu. e eu... em ti todo mas enquanto eu.


e Jupiter ficou como que; ruminando tal investida; como se jogassem um xadrex cósmico e que; Prometeus, anteriormente, derrotado gravemente; em este novo turno de rodada estivesse lhe em vez de ganhando... deixado as peças de lado em ataque defesa e ... em assim sendo; fora do tabuleiro. o oponente ficasse sem ter com quem jogar a busca da vitoria.

...

continua

terça-feira, 15 de março de 2016

Julgamento de Prometeus. continuaçao

E ai; ficamos ali; quietos. Nao aquela quietude de conversa telepatica ou; algum sussuro entre-linha de rosto, gesto, estatica ou mover-se. Silencio.

Silencio apenas. Olhavamos para o val abaixo. O vale que referia-me onde estavam ali as luzes e; varias chamines como aquelas postagens de lugares perfeitos em sua alegria e verdejante familias se dedicando ao viver em valendo a pena.

Olhavamos para o tempo que parado corria em si mesmo; inexistente e ao mesmo tempo; ah.. haa... o tempo.

Aquele Cronos que de pai amado e este mesmo orgulhoso; consumia nos vaos do avos que se foram mas continuam em nossa carcaça que se havia despedido. Ido; numa viagem que ele se foi e; restavamos.

Sequer nos olhavamos; senao aquele acola estrada onde de terra as pessoas trafegavam e mesmo se queriam iam entre si voavam. Caminhos abertos, sem sendas cobertas por impostores que impostos comensavam as cobranças de passe esta muralha; e´nosso burgo. Nao. Apenas; as redeas de quem se conduzia; e as paredes que fechavam a intimidade de quem se amava.

Assim ficamos; nao conversando ou emitidos em palavras ou sopros sequer em; silencio. Eu e Zeus. Apesar de; tudo. Estavamos ali. Lado a lado; de costas para um; mundo. Absurdo de embaixo olhava enquanto consegui subir ali e alcança-lo. Apesar de tudo que me causou de dor e magoa; de estilhaço em meu corpo são e fisico ao mesmo tendencioso de alma liberto, eis. Ali estavamos e em silencio assim contemplavamos; aquele vale repleto de o que em humanos habitado e esperavamos. Contemplavamos. E sorrido, sentei-me na pedra mais confortavel; ao lado Zeus balançando seus cabelos prateados; em uma especie de paz que somente; o que chamam as ovelhas aos leoes livres; sentem. Quando no fundo pressentem que melhor seria se deuses fossem; e este tanto de morte servado alimento ao caso. Servo de cevado em sua veste arrancada pelo que esvai-se; enquanto as carnes, ficam; e a boca do que devora a presa estreita. E cada um sua conforme sua sorte e tranquila condensada vitoria; de sendo so´ sua luta; a paz que afinal reina quando no fundo e no alto dali contemplavamos.

De subito; Julio Caesar. Com suas vestes mais permissivas; aquele vermelho sangue em capa, aquela alva de peitos com adereços em ouro e pedras perniciosas, algumas preciosas e/ou.

Veio subindo numa alameda ente arbustros; entre as pedras que formavam o chao, um horario um pouco escuro; como nos findos de quando fora morto pelo senado; aqueles durante que durou seu luto em o ceu e suas nubes cobrindo um sol de primavera verao curto porem; intenso.

Veio subindo. Estacionado ate donde enxergava os seus guardas; talvez com os joelhos bambos eis que a gravidade onde adentrava; estava em cima de uma que retem a passagem de quem alcança antes.

Veio subindo; em passos vigorosos porem; sentindo a ingrime pesada e angulosa estreita passagem em que, derradeira, nos separava. Ate que, de pé, ao nosso esquerdo ombro, emparelhou-se e, calado, pediu como especie de venia porem ja sentando-se em nosso respaldo, quedou-se numa pedra e mirou conosco ao largo do vale abaixo esticado.

Respeitou o silencio que compreendeu reinando. Pelo menos durante aquele instante chegado. Nao obstante, logo passou a declinar-nos:

- Com voz, suave. Taverna; sou de nos. O´h Pai dos deuses. Fiz tanto que esqueci de quase tudo mas talvez por isso entao escapei afinal; do inferno. Pelo dedicar-me a Ti; ao que tendi em sendo seu serviço.

Nao sei se me perdi; e afinal tambem o purgatorio; como nos pregam e acabei consolado em nem caindo nem alçado; nao e´nem castigo nem regojizo para mim.

(Ele olhou para Zeus como eu; o fiz antes; esboçou... tambem alguma paisagem de perdao mas ainda sentia uma especie de; dolorida estafa estava claro; um tipo de torpor na vista que o fazia assumir estar sob a influencia ainda de este discurso que referia-se karma; Zeus olhou impavido; nao protestou ou adulou; fez seu semblante de estou onisciente ouvindo; e retornou o olhar para o vale em nosso fronte.)

- E tu... (continuo, depois de guardarmos todos mais silencio; alem do que se conta em minutos de areia ampulheta) ... vomitas-tes meu presente - disse, voltando-se para mim ao que respondi :

- Sim. O que era? Ja estava ebrio aquela hora. Terá sido meu estomago de em agua-ardente despojando-se ou quiça seu; presente; aproveitando-se minha fraqueza estando tanto debilitado como estava... que causou tal expurgo; de meu corpo e alias; alma.

- (depois de algum silencio todos nos; quietos; sem esboço de alguma resposta, continuei) o que era? Aquilo que depositas-tes em meu coraçao-peito enquanto conversavamos naquele; especie de sonho onde estavamos?

- Era eu. De certa forma. Estava em busca de; vo´s; aceitar-me. E agora nao entendo ainda tambem se vomitas-te a mim ou; todos nos que dormimos nesta agua ardida que sacode as feridas de quando se bebe amarga.

(Fizemos mais silencio; Zeus sequer esboçou algum dito, como se aquele dialogo a nos dois permanecesse; apenas. e assim soava-me. Mas continuei olhando para o vale; ciente de que atras de nos alguma; metropole estava auto-desmoronando-se; o imperio contra-atacado, aureola de decadencia de senilidade indubitavel que conduz ao; desfecho declinio e  ovos; ares. Novos de tao velhos enrrugados e natimortos vertidos em recem nascidos novamente, como quando o sumo da fruta caida, comida, colhida e restituida bate na terra e a alimenta pra que assim se alimente a semente que desenvolve-se e brota em renovo. Assim uma arvore espuma-se e sua ventania e´ a relva que polenizada; marca o ciclo de no subterraneo inferior escolta a escuridao e a eleva 'a copa.

fizemos silencio e; apos. de um lado de nos esse Julio Caesar em sua veste festiva; rosto romulado de remos estivados desde Venus e suas rotas, nariz ainda de certo modo empinado mas; mais humilde de que quando nos vaidade nos corredores do patios onde o villa era a veste em melhor modo que os camponeses iletrados. Sim sua veste, agora vaticano, numa traduçao estereotipada se levada em conta os seculos lugar-exato passado; se levada menos em conta a volta que a Terra deslocou-se e de fato onde se encontraria a coodenada; espacial-crono-lo´gica de que; onde.

Desvelamos silencio. Ao centro de nossos olhares o vale a agora a direita a; Roma. Aquele Homem que os ingleses em seu dizer chamam; lar. Casa. La estava. Agora, uma projeçao a nossa direita. Os montes repletos dos templos e foruns; as camaras em ritos de banhos e mesas.

Mulheres e mercadores desfilavam em suas nuances de farras. Tambem gladiadores e militares esbarravam-se em propositais ou evitados encontroes durante a via, que a tantos lugares conduziam, ao mundo todo conhecido, a derivada escola vinda de danaos-gregos e troianos turcos Paris-Eneais, ali; reunidos em total acaso enquanto Jupiter dai; se riu, em vez de mais silencio dose.

Olhavamos para la tambem agora; nossa frontal vista aquele vale esplendoroso; e a direita assim que a nevoa foi substituida pela Roma; republica, reinado, imperial. Juizes em suas togas, escravocatas e prostitutas em seus bordeis. Olhei pra Zeus- Jupiter, se preferes- e; fez uma direçao para que deixasse Julio Caesar dizer o que quisesse; a cidade era eterna pra ele. E pra quem vive apenas so´ como aceitando-se mortal. Dai fiquei portanto convicto, senao resignado, que estava de certo que falasse; ao tanto muito como orador se sentisse vontade; enquanto estivesse no conosco; ali. E dai se silenciamos; ate que ele rezasse; para seu deus de verdade; ali Jupiter; enquanto eu no meio ouvia e calava-me.)

- Uma vez por ano, no que a noite mais durava fria e escurecida, mendigava no meio daquelas vielas, vejam. Vestia uma tunica pobre, a medida que parecesse que nem agua tivesse para limpar-me e em meio da turba via as reaçoes dos tanto quantos favor pedia, uma moeda, um pao pra que me aliviasse a fome, um passe para que fosse acurado de alguma molestia que parecia deliberado disfarce.

E nao houve exceçao entre os mais abastados e o mais miseravel que esta afirmaçao: os que sao sabios sao os que ostentam riquezas; ainda que pousem posse porquanto as detem.

Os poderosos sao os que oprimem; os fortes, os que degolam.

Os justos os que julgam e condenam.

Outros poucos sao diferentes; auxiliam sem pedir seu corpo e pedaço da alma. Mas sao exceçoes tao poucos que nem os contei nos dedos.

Ainda que aos quatro ventos nos palcos e pulpitos se proclamem misericordiosos e de moral elevada porque auxiliam algum necessitado.

Se o fazem e´ porque esperam alguma contra-partida. Moedas em troca de almoço gratis sao sobras.

Nao os culpei. Assim vinha caminhando a humanidade e depois de que avance ainda persista talvez o umbigo dorso escalpelante de nesta raça uma fome as vezes aviltante.

Nao chorei fome senao enquanto nas horas quem me dava alguma espirituosa caridosa vitima de meu engodo um pedaço de pao dormido; um dracma que conseguisse uma entrada num banho. Ainda assim portanto vi o bem que poder habitar o Homem;

apesar das conversaçoes abjetas que me conjuminavam; pra que vendido corpo em algo. Saciasse a minha aparente fome e desidia de roupas maltrapilhas.

Vi poucos coraçoes batendo com entrega e; retendo seu sangue. Senti muitos e muitos estomagos avidos por humilhar o desprotegido e doente, o que porque nenhum merito aos olhos de quem acha merecido sua situaçao de recebido algo; estar em condiçao de tomar-se por dono de vida e morte do que desfalecido definha clamando ajuda.

Vi porem o belo amanhecer de quem nunca conhecido estende a mao a burlar a regra de nao alimente os animas no circo picadeiro coliseu; e ainda sim cumprir sua propria sina da Lei que nunca se desafia.

Senti como o sacerdote maior de teu desejo; e talvez por isso assim creio escapei do inferno; daquele temivel lugar que Homero esconde os perversos e que em tantos momentos desvie-me.

Talvez assim que passar meu ebrio; vomite-me igualmente. Depois que vivi um dia mendigando; senti como militar a virtude de arrebatar para minha naçao terras que suprimissem todo espaço. Tomei de assalto para isso Galias e Bretanhas; coloquei saxoes e mouros, judeus e partos, entre tantos, pra que corressem... e assim senti a gloria de um consquistador; barato. E de certa forma açodado a mesquinha visao de grandeza de sua estirpe que cobre os rincoes estampando sua bandeira e orgulho de apossar-se de colonias, inclusive as que ja estejam estabelecidas.

Dividi e estabeleci fronteiras. Desloquei toda sorte de viveiros e tropas a postar como instrumentos de nossa civilidade; mas eu sempre soube. sempre que desde que como mendigo passeava perante as praças e lugares onde a entrada fosse cobrada que; estava sujeito a ser eles. Eu; que jogado em seu peito vomitas-tes.

Fiz construçoes e estabeleci legis. Fiz promessas que cumpri algumas, como senador jovem da plebe, como aristocratico descendente dos antigos manes familiares que post mortem nos aconselham em seu limbo atavico.

Morte e vida em combates acirrados. Destitui demagogos como Cicero em seus afetados discursos hipocritas de fazer algo e falar outro. Nao sei o quanto isto que me impediu de ir por Céu; se a isto devo esta parte que me coube no purgatorio e breu.

Talvez minha morte nao tenha sido ou sido muito rapida; a suficiente. Mas avisei Brutus que sua desleadado faria o crime mais barbaro; antes que plasmasse o monstro que o feriu o corte que o conduziu ao triste fosso que o assola.

Fiz aquedutos, fiz com que os tributos alavancassem a estrutura de uma urbe e  todo seu alredor brilhante.

Fiz barbaridades e fui sequestrado; fui caluniado, difamado, fui louvado e adorado, fiz por onde tanto um quanto outro estado.

Escapei do inferno, Pai; e se te devo isto ou nao e´ neste enredo mister. Misterio porque, se agi conforme minha vontade, ainda assim porque por ti procurei se eu em mim.

Escapou-me o Paraiso; e se devo a mim porque poder tomei como algo que fosse sobre os demais.

Entendi que o mendigo que durante a noite escrupulosa menos apenado confabulava entre os cidadaos e suas vontades e demandas era a parte que neles me encontrava; e quando voltava a eu mesmo me disfarçava deles.

E a ti; que aquele fogo trouxeste praqueles que ali no vale se aquecem; nao te censuro porque me vomitas-te. Ainda que tivesse antes teu proprio ebrio como suficiente pra que assim fosse.


Disse assim Caius Julio Caesar e; tomando sua tunica enrrolando; ao molde dos antigos romanos. Retirou-se em seu caminhar; descendo pela vereda por onde nos alcançara. Sua capa, vermelha rubro a medida que ia se misturando ao matiz da noite abaixada ia tornando-se cinza; ate que sumiu entre a vegetaçao da montanha que em sua inclinaçao declinava.

Roma voltou a ser coberta pela bruma que como nuvem brotava numa como nascente dos picos que altos, geram as fontes que brotam de pedras fumaça.

Coloquei instintivamente minha mao esquerda em meu peito; Zeus me olhou de solaio, dai para o caminho por onde Caius trilhou e, com expressao de baixar os olhos em pensamento absorto, voltou-se para frente.


...

continua