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terça-feira, 2 de junho de 2015

o julgamento de Prometeus. I

Ouve... o sabio que idem disse e ia: o tolo diz porque tem que dizer algo e o sabio diz porque tem algo a dizer.
ouvi.


repliquei do alto de minha velhice; jovem perante os anciões de um tempo que so´ existe quando se conta: eis. que o silencio por vezes e´ a grande tolice eis... que o verbo e´o faça-se.
e o universo inteiro e´ mera suposiçao. tantas palavras do Criador e suas crias que infinitamente se repercutem. e fazem com que cada unico espaço de atomos que circundam; se espalhem. ainda que o vacuo esteja inteiro; em consciencia.

sim; antes de adentrar em qualquer; mérito. merecimento lingua que seria traduzivel se; houvesse como expressar em dizeres. o começo mais propicio a isso; o sabio diz porque tem o que dizer e o ; tolo. porque precisa dizer algo.

direi que o nescio e o sapiente sao meras figuras do que estao a dizer ainda que; calados.

houve... quando de um quando antes; vindo de um dispor em que os proximos; destroem sabendo que com o materia dispensada assim criam. vice-versa in-cru natura. um algo que surge do que acabado ido. do ido acabado se renova assim e´ o que nasce.

vindo de tal familia; e seu proximo estandarte. um vigor de alcance. uma volta via-lactea tudo proximo. estiramos nossas redes e compomos reses em seu reino. seu; no sentido de que sao compreendidos porem; nao compreendem... em extensao... ainda. e assim chegados
pusemos as vestes de coroados. um que de tecnologico-magico. ai do espirito que nao soprasse fosse. em cada aventura rincao e descobertos pelos monos. pelas lindas crianças que mamiferas circundavam um globo-orbe delicioso.

e agora pois; entao. a parte do sonho que seria se conseguisse; em tua dimensao dizer como um sabio porem... para um tolo... igualmente.
foi como se houvera carne em mim; e subindo um monte. num tempo historia que consegue ao passo correr atraves da nodoa que construiusse quarentena em todos que aqui refugiaram-se em sua missao de conseguir escapar de sua falsidade; em dividir-se gente. moleculas celulas. ombro, umbigo, boca, anus. parcela de monar-se em ossos e trafegar com os cornos ao vento. uma baleia que mergulha e emerge. um passaro que canta e desafia o abismo em pulo.

e decidido assim; em meio aos atlantes se; outros tantos eras... atraves do rasgo; portal de epocas que subsistem a medida que permitido ingressso; token ME regresso ou avanço.

pois; entao. como se cada istimo de continente contorne e dai; recorte. o sonho a manifstar-se. disse:

covardes. sao dois tipos. os que
sabendo de sua irresistivel força; manobram e subjulgam o mais fraco; este em inocencia. e tambem.
os que tendo força. nao enfrentam e se rendem. aos primeiros covardes.

e ainda e´ possivel que quem nao enfrente; os primeiros covardes; para defender os que sao fracos e assim manobrados e subjulgados sao rendidos; tambem de certa forma carreguem. o peso de serem igualmente uma fraçao covardes idem.

disse mais ainda. que imaginem... uma lingua. que nao precisa de palavras ditas. de simbolos. de tato. que todos os seres viventes e imaterias a conhecem imemoravel. que somos todos parte de um tecido no mesmo organismo.

que apesar de minha; estirpe. precisava apreciar estar convosco nesta; parte. do cosmo e sua estrategia de continuar compondo um fluxo no estrato da movimentaçao dos sistemas estelares.

poucos entenderam; porem foram os suficientes.

trouxe uma luz pra eles.

e quando no sonho; morri. talvez por isso.

acordei aqui. com uma sensaçao de cumprir o que era.


...






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