Entao fui colocado ali; no penhasco, por aquela ave. Que antes era um ser corvo-abutre e agora como que uma aguia; pairava,
Estive; como que deveras embriagado. Um rodopio vertigem que nem mais associava com tudo que havia acabado sofrer; sentado. Numa parte do penhasco que atras levava-me ao topo. Porem a sensaçao de que estava que tudo passasse logo. Mas nao sabia se seria assim. E a aguai voou. E fiquei sozinho assim; ali. no escuro novamente. Ate que dormi. Embora num profundo ebrio.
E no que lembro do sonho; Julio Cesar (ou algum de tal filho de Venus; eis que nunca ha bastardos de mae; se e´que era este; mas serve. enquanto traduçao); descendo do pico com sua comitiva; se acercou de mim; que embrulhava-me em tal dolor de tudo que acabar de passar. Veio com uma capa vermelha; ao estilo romulano; uma peça branca e cinza no dorso; botas de cano longo estilo sandalia e algo dourado nas nuances. E fitando-me nao sei se disse algo; porem me deu algo; brilhante; uma pedra com gema talvez; fitei e fiquei em duvida se aceitava; imerso em minha reclusao de corpo estadia. e em sendo assim, acenou com tal joia ou o que proximo assim enxerguei enquanto se mexia; e depositou-a; em meu peito coraçao. E dai se foi.
E eu acordei. Naquele mesmo lugar; com a mesma; sensaçao de ebrio, estilo de muita bebida ocre; estomago que carcomido e reconstituido tantas vezes revolto; e em tal agonia pensei eis; que me vou ao topo. E assim me dispus; carregando-me claudicante enquanto a gravidade pesava mais que o gradiente que ate entao lembrava-me de experimentar.
E quando na parte mais alta cheguei; o abismo a frente; e atras a descida ladeira; reclinei-me numa pedra de tal eira. E passei a vomitar capciosamente. Como se todo meu ser de ali em diante nada mais preenchesse. E sem forças fiquei deitado ao chao; pedra dura. E o ceu ao alto. Logo mais vomitava de novo; e menos alento sobrava. E pensei: haveria de morrer assim? E depois novamente pensei; quiça ja esteja morto. E assim fiquei como desacordado porem conscicente com o rosto batido na rocha embaixo; porque nao havia animo para erguer o pescoço.
Alguns cachorros; lobos. Se aproximaram. Um mais; me olhou curioso; depois com um ar de que faria-me ali companhia; e assim fez. Nao disse nada. Nao sorriu a seu modo; nao ladrou; apenas quedou-se ali proximo; e assim ficamos. Por um tempo que nunca acabou eis que estou lhes contando.
Ate que o sol raiou. E com os primeiros raios o ar renovado. Concentrei-me em levantar e ao custo de muito crer consegui. Via as arvores; e os cachorros-lobos se passaram a debandar; o que ficou proximo com um mote respeitoso; de amigo. E fiel.
Procurei ser rapido; alcançar meu leito onde todo esse transtorno fosse curado. Consultei minha memoria; achei um canto por pousada.
E quando ali cheguei; dormi. E tambem descansei.
Finalmente.
...
(continua)
Estive; como que deveras embriagado. Um rodopio vertigem que nem mais associava com tudo que havia acabado sofrer; sentado. Numa parte do penhasco que atras levava-me ao topo. Porem a sensaçao de que estava que tudo passasse logo. Mas nao sabia se seria assim. E a aguai voou. E fiquei sozinho assim; ali. no escuro novamente. Ate que dormi. Embora num profundo ebrio.
E no que lembro do sonho; Julio Cesar (ou algum de tal filho de Venus; eis que nunca ha bastardos de mae; se e´que era este; mas serve. enquanto traduçao); descendo do pico com sua comitiva; se acercou de mim; que embrulhava-me em tal dolor de tudo que acabar de passar. Veio com uma capa vermelha; ao estilo romulano; uma peça branca e cinza no dorso; botas de cano longo estilo sandalia e algo dourado nas nuances. E fitando-me nao sei se disse algo; porem me deu algo; brilhante; uma pedra com gema talvez; fitei e fiquei em duvida se aceitava; imerso em minha reclusao de corpo estadia. e em sendo assim, acenou com tal joia ou o que proximo assim enxerguei enquanto se mexia; e depositou-a; em meu peito coraçao. E dai se foi.
E eu acordei. Naquele mesmo lugar; com a mesma; sensaçao de ebrio, estilo de muita bebida ocre; estomago que carcomido e reconstituido tantas vezes revolto; e em tal agonia pensei eis; que me vou ao topo. E assim me dispus; carregando-me claudicante enquanto a gravidade pesava mais que o gradiente que ate entao lembrava-me de experimentar.
E quando na parte mais alta cheguei; o abismo a frente; e atras a descida ladeira; reclinei-me numa pedra de tal eira. E passei a vomitar capciosamente. Como se todo meu ser de ali em diante nada mais preenchesse. E sem forças fiquei deitado ao chao; pedra dura. E o ceu ao alto. Logo mais vomitava de novo; e menos alento sobrava. E pensei: haveria de morrer assim? E depois novamente pensei; quiça ja esteja morto. E assim fiquei como desacordado porem conscicente com o rosto batido na rocha embaixo; porque nao havia animo para erguer o pescoço.
Alguns cachorros; lobos. Se aproximaram. Um mais; me olhou curioso; depois com um ar de que faria-me ali companhia; e assim fez. Nao disse nada. Nao sorriu a seu modo; nao ladrou; apenas quedou-se ali proximo; e assim ficamos. Por um tempo que nunca acabou eis que estou lhes contando.
Ate que o sol raiou. E com os primeiros raios o ar renovado. Concentrei-me em levantar e ao custo de muito crer consegui. Via as arvores; e os cachorros-lobos se passaram a debandar; o que ficou proximo com um mote respeitoso; de amigo. E fiel.
Procurei ser rapido; alcançar meu leito onde todo esse transtorno fosse curado. Consultei minha memoria; achei um canto por pousada.
E quando ali cheguei; dormi. E tambem descansei.
Finalmente.
...
(continua)
Nenhum comentário:
Postar um comentário